O desafio estava lançado: de olhos vendados, num espaço de ocupação habitual, alunos universitários (re)conheciam o espaço com outros sentidos. Passar pela experiência. Sentir-se conduzido, sentir-se levado, aprender a confiar, a ir, a seguir o outro que o leva pelo braço, até ao ponto em que a limitação se transforme em fruição. E ambos seguem um passeio diferente.